2 de mar. de 2019

RETORNO A CARRETEIRA AUSTRAL ATÉ VILLA O´HIGGINS

Objetivo Atingido.

Nas festas de final de ano, o Alfredo e a Silvia vieram passar aqui conosco. Proseamos muito sobre viagens de moto. Afinal, ele e a Sílvia são aficionados nesse estilo de viagem. Depois de muita prosa, ele nos convidou para voltar à carreteira Austral. Em dois mil e doze eu e a Manja fizemos essa viagem, fomos até Cochrane. Aceitamos o convite para desta vez ir até o final que são mais duzentos quilômetros depois de Cochrane de caminho muito ruim, ou seja, a Carreteira Austral é muito rípio e esses duzentos e poucos quilômetros conseguem ser pior.  
Combinamos uma data e no dia marcado ele e a Sílvia estavam aqui em nossa casa que seria o ponto de partida. Eles moram em Miguel Pereira no Rio e Janeiro.
Eu e a Manja fazia dois anos que não andávamos de moto e não tivemos tempo de treinar um pouco antes de sair. Só trocamos o óleo da moto, afinal tanto tempo parada já havia vencido.
Nossos parceiros no dia combinado chegaram. Organizamos mais algumas coisas e agora sim, tudo pronto. Partimos em uma sexta-feira chuvosa e por isso minha intuição dizia que isso seria um bom presságio, como realmente foi.
Saindo de casa
Primeiro dia com bastante chuva.
Mais chuva.
Na fronteira com o Uruguay em livramento. Dando entrada no Uruguay.
Tacuarembó no Uruguay. Encontro com nosso adesivo.
Pausa para tomar água. Roupa de chuva desidrata muito.
Decidindo se ficaríamos em Paysandú no Uruguay ou entraríamos na Argentina. 
Pela manhã saindo do hotel em Paysandú, rumo a Argentina.
Já na Argentina.
Ponte em Zárate. 
Pausa para água.
Saindo do hotel. Mais um dia pela frente.


Saído pela manhã do hotel em Santa Rosa.
Parada para abastecer na entrada do deserto em Chacharamende

Almoço na entrada da Pampa Del Infierno

Muito calor. Rumo a Zapala. 

Buscando hotel.
Mais um dia. Saindo do Hotel.
Muita estrada

Retas intermináveis.
Em algum lugar na Ruta 40
Chegando em um posto de gazolina perto de Zapala.
Quase sempre filas para abastecer, afinal, fevereiro é o mês preferencial para férias na Argentina.

Calor que dá cede até em olhar as fotos. 

Paisagens lindíssimas. 
Chegando em San Martins de Los Andes. Dia cansativo. 
San Martins de Los Andes é lindíssimo.
Muito barcos nos lagos. Na região de sete lagos. 

Muitas rosas em San Martins de Los Andes.

Praias de muito vento e água muito fria. 
Região dos sete lagos. Vai de San Martim até Bariloche. 
Paisagens de postal na região dos sete lagos.
Encontro com um casa de ciclistas.
Aniversário de casamento do Alfredo e Sílvia

Chegando em Villa Angostura

Região de Bariloche.
Região de Lago Puelo.
Cabana onde ficamos em Lago Puelo.
Saindo de lago Puelo.
Praça de Lago Puelo.
Rumo a Esquel.
A caminho de Esquel.

Passando por Esquel
Pedindo informação em Trevelin. 

Rumando para a fronteira da Argentina com o Chile no passo Futaleufú.
A partir dai muito rípio. 

Dormimos em Los Cipresses o vento era muito forte e muito rípio.

Passeando em Los Cipresses. 
Colhendo maças silvestres. 

Ultima pousada antes de entrar para o Chile.
Um mate na caba em Los Cipresses. 
Encontramos um grupo de chilenos que estavam em viagem. Gente muito boa.

A partir dai nos encontramos em vários lugares e viajamos juntos também em algumas ocasiões. 



Café da manhã em Los Cipresses.
Esse chileno a Dona Graciela proprietária da pousada achou ele muito parecido com o Lula. A partir dai ele passou a ser o Lula.
Nos preparando para sair.


Lula colando nosso adesivo. Gente muito boa.


Dona Graciela se despedindo de nos. 
Rumo a fronteira com o Chile.




Agora no Chile.
Chile. Paisagens maravilhosas. 
Agora já na carreteira Austral.
A partir dai nosso dia a dia passa a ser rípio, poeira e paisagens lindíssimas. 

Lugares lindíssimos. 








Regiões indescritíveis. 


Quando se pensa que já se viu tudo na carreteira Austral aparece um casal de japoneses viajando empurrando uma carroça. 




Quando se pensa que o rípio esta melhorando aparece uma caçamba e uma patrola colocando mais rípio e piorando a estrada.




Vila Santa Lusia no Chile. Que a pouco foi destruída por uma avalanche e morreu muitas pessoas. Muito triste de se ver. 









Chegamos a La Junta. A sete anos estivemos aqui e era tudo rípio, hoje já tem asfalto.
Mais rípio. Agora a vantagem é que as estradas estão mais largas. 




Um pouco de chuva em Puhuhuapi.


Estradas bem mais largas que em 2012. Estão construindo. O terreno é muito difícil e por isso está demorando muito mais um dia andaremos nessas estradas todas de motorhome. 


Vintisquero Colgante. Uma geleira suspensa muito linda. Lugar de difícil acesso. Mas vale a pena.  
Sílvia e Manja. Voltando depois de sete anos.


Carreteira e um pouco de rípio molhado. 


Cachoeiras de tirar o folego. 
Um descaço para a guerreira.
Lugares indescritíveis.




Encontro com os amigos do Alfredo. Rizo e Márcia. 
Café da manhã com Rizo e Márcia.
Saindo do hotel agora com Riso, Márcia e Joachim, um Suíço que estava viajando com Rizo.







Pausa para foto antes de entrar em um rípio muito ruim antes de Puerto Tranquilo. Onde fica as capelas de Marmore. 




Joachim o Suíço proseando com a Manja em uma interrupção da estrada. 
Apesar do rípio ser muito ruim as paisagens são deslumbrantes.



Alguns lugares a estrada ainda está original. Bem estreita

Muito pó.

Indo passear nas Capelas de Mármore no lago Genaral Carrera. Que uma parte é do Chile a outra da Argentina. 








Manja voltando depois de sete anos. 





Paisagens maravilhosas e muito rípio.
Janta com o Rizo e a Márcia em Cochrane. 
Rizo e o doce de leite. Já ví gente gostar de doce de leite, mas esse...
Pausa para fotos

 Quando se pensa que esta se fazendo algo de muito diferente viajando a Carreteira Austral de moto. Vem esse casal de ciclístas Ingleses visitando os cinco continente de bicilceta e com dois filhos o menino com cinco anos e a menina com sete.



Novo encontro com Rizo.
Frutas nas ruas

Saindo para mais um dia de rípio e que rípio.







Outro meio de se viajar pelo sul do chilo, por sinal é comum. Para irem as montanhas. 

Um grave acidente em consequência do rípio. 





Lugares que parecem que ainda não foram tocados pelo homem. 








Ultimo trecho até o fim da carreteira. Muito lindo, parece ainda não explorado. Aí não se pode pensar muito. É quase no fim.



Chegando na Villa O´Higgins. Foto de Alfredo e Sílvia.
Chegando a Villa O´Higgins. Objetivo quase atingido.






Agora sim. Objetivo atingido. O final da Carreteira Austral está a dezoito quilômetros alem da Villa O´Higgins de estrada muito ruim. Parece que é para desafiar em se chegar ao final. 


A guerreira lá no final. Eu sei que pra ela foi fácil chegar lá. Já para nós...

Nossos aposentos no finalzinho da Carreteira Austral.


Agora estamos retornando. 
Alfredo e Sílvia
Muitas cachoeiras.
Um pouco de chuva no retorno. Mas, carreteira Austral sem chuva? Tivemos muita sorte porque foi pouca.

É! Deveria ser caminho Austral.


Estradas com um misto de beleza e medo. 

Um motociclista de Goiânia que anda de jipe com a esposa.

Manja e Sílvia a espera da barca.
Saindo da barca.











Caleta Tortel. Uma cidade em pala fita. Um luar diferente.

Um pouco cansado. Dá pra ver.






Mais rípio. 




Aqui o vento era forte.


Voltando a Cochrarne. 



Rumo a fronteira da Argentina. Pelo passo Chile chico.
Muita poeira.
Rípio muito ruim do lado chileno.




Atravessando a cordilheira.










Nós com um pouco de pó.









Muitos ciclistas. 

E da lhe rípio ruim. O que compensa é a paisagem.

Imaginem-se andando por cima de bolinhas de gude. 

Caminhos muitos estreitos. O que piorava na hora do transito. 









Pausa para água.




Cidade de Perito Moreno. Agora na Argentina.

E aí voltam as retas e o calor.





Voltando a Esquel. Trocamos o óleo na oficina do João. Uma pessoa maravilhosa que em 2009 nos socorreu consertando a moto do Felipe Rosinha que deu problemas.



Muito deserto, calor, vento e areia.







Essa foto é em homenagem ao grupo de ciclistas Pelotão do Trevo. 






Manja e Sílvia em Piedra del Aguila.

Sílvia, Manja e eu em Piedra Del Aguila.
Alfredo, Sílvia, eu e a Manja











Regia de Cipolleti. Onde se produz muitas frutas. Um verdadeiro oásis. 











Muitos lagos salgados na Argentina.
Na cidade de Trenque Lauquem as motos dormiram no saguõa do hotel. 



Em Zarate AR. Encontramos uns caminhoneiros brasileiros. Um gaúcho e o outro catarina. 
Ficamos em Gualeiguaychú para não passar tarde na fronteira.
Em Gualeguacyhú o povo aproveita a margem do rio de mesmo nome para usar como praia.


Ultima abastecida na Argentina. Aproveitar a gazolina barata.

Em Tacuarembó.

Alfredo e Sílvia como nossos vizinhos no oitavo andar no hotel em Livramento. Agora já em casa no Brasil.
Novamente em casa. com muitas histórias e mais nove mil quilômetros para o curriculum em moto. 





Chegando em casa, convidados pelo Mauro e a Regina, fomos fazer uma volta no Uruguay. Na saida de Colônia Del Sacramento, olhem quem encontramos mais uma vez.