12 de fev. de 2010

MACHU PICCHU

É muito bom quando se consegue realizar um sonho, é muito bom quando se esta chegando em casa louco para abraçar os que ficaram, as pessoas que nos são caras. Mas ao mesmo tempo dá uma sensação de vazio muito grande. É sim, vazio, porque ainda não sei qual será o próximo projeto. Isso me incomoda. Mas em seguida aparecerá um novo desafio. Um novo projeto. Um novo motivo para pesquisar caminhos, para discutir com a Manja, menores distâncias e como adequar a moto e achar novas soluções para possíveis dificuldades que poderão aparecer no novo desafio.
O projeto Macho Picchu foi concluído não com cem por cento de êxito, mas, posso afirmar que foi com noventa e cinco. Não conseguimos por apenas dois dias, mas, devemos agradecer por não estar lá quando foi fechado, afinal tinha mais de cem brasileiros lá dentro e segundo comentários feito por eles passaram muito trabalho, desde fome, frio e até alguns pisoteados. Vimos o movimento de helicópteros retirando-os. Vimos pessoas nos micro ônibus após saírem dos helicópteros com caras desfiguradas.
Felizmente conseguimos chegar ao vale sagrado, realmente é mágico é sagrado. A Manja e eu ficamos de boca aberta no meio de tanta beleza. É muita história da humanidade no meio do mato. Além de conhecer o vale sagrado também tivemos momentos mágicos como conhecer a casa em que Che Guevara passava férias com seus pais. Outro momento de alegria indescritível foi o de encontrar em Puno no Chile com os amigos Álvaro e Adelaide pessoas muito especiais que estavam fazendo o caminho inverso do nosso. Como sempre procuramos fazer valer nosso slogan VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS. Fizemos amigos que ao decorrer dos relatos iremos nomear.
Claro que não podemos deixar de destacar como ponto crucial de nossa viagem o convívio com o Eliseu e a Gládis. Pessoas muito especiais que nos ajudaram a fazer com que nossa viagem fosse melhor a cada quilômetro, cada dia que convivíamos. E como não poderia deixar de ser, após vinte e quatro dias de convívio chegamos com uma amizade ainda mais solidificada.
Falar da Manja seria como falar da moto, sem uma delas não teria viagem, por tanto agradecimentos somente para a Lili que nos ajudou a concretizar esse projeto e que tanto se preocupou conosco por ocasião do fechamento de Macho Picchu, não sei até onde tínhamos direito de fazer isso com ela, mas, são coisas que fogem ao nosso controle e claro que para os Amigos que se preocuparam com ela e conosco saibam que todos tem o nosso reconhecimento e carinho.
Das histórias da viagem falaremos conforme iremos colocando as fotos.

Saida de Pelotas

Entrando na Argentina

Já no Chaco Argentino

Resistência AR

Retão na AR

Rio Paraná

Primeira janta na AR.



Estradas muito boas na AR.

O Primeiro encontro com o amigo Arlen Ribeiro de SP e Leonardo Silva que estavam em viagem para o atacama.

Perigo constante na astradas Argentinas.

Comunidade alternativa AR

Menina vendendo flôr de tuna para sobreviver

Estradas perigosas com animais silvestres

Segundo encontro com o Arlen na estrada

Leonardo Silva também de SP Br.

Pombinha divida ao meio.

Terceiro encontro com Arlen e Leonardo Silva.

Chegada em SAlta AR.

Amiguinhos SAntiago Lacher e Frederico de Catamarca que estavam hospedados no mesmo hotel que nós em Salta AR

Gládis e Manja na recepção do hotel


Encontramos em Salta AR a caminho de San Antônio Del Cobre Casal Beatriz e Emerson ela coriana ele chinez. Estão fazendo intercâmbio em Porto Alegre


Cardon Vegetação típica da região andina.

Burrinhos tipicos dos Andes








Acompanhando o trageto do trem das nuvens Salta Argentina

Vicunhas

Artezans

Chegando a Santo Antônio de Los Cpbres






San Antônio de Los Cobres

Continuando o caminho do tren da nuvens




Nosso guia do passeio tren das nuvens em SAlta AR

Encontro no hotel em Salta AR com o casal Valdir e Juçara de Mato Grosso do Sul que estavam de retorno de Machu Piccho também de moto.


Vista de SAlta AR apartir do teleférico

Esse Sr. em um posto de gasolina nos passou informações importântes



Indo para a Garganta do Diabo e concha acústica. Em Cafayate AR.

Garganta do Diabo

Concha acústica. Estávamos na garganta do diabo e a 4Km concha acústíca escutávamos pessoas contando. É considerada uma das melhores acústicas do mundo


Andamos até em Cartódromo. Estrada antiga entre SAlta e Jujuy.Indicação do Gil. Imaginem um cartódromo na serra onde andam caminhões e carros nas duas mãos.




Eu fui um dos que mais senti a Puna.






Encontro com o Ronaldínho e seus amigos no passo de Jama. Eles são de São Paulo. E já conhecião o Eliseu de um encontro aqui no Cassino. Quando vinhão de Ushuaia.

Encontro no passo de Jama com um grupo de 4x4 com pessoas de vários estados do Brasil

Muita gente passando mal inclusive eu.




Geiser del Tatio. Era muito frio.

Uma austríaca que estava viajando só. Viu como não prescisa de frescura para viajar.

Banho nas águas do Geiser.

Manja aquecendo as mãos no griser





Momento de muita emoção. Colocamos o nosso adesivo junto ao do Álvaro e da Adelaide





Sequencia de fotos do povo de Machuca. Moram apenas 40 pessoas nesse povoado.

Deserto do Atacama. Mais um sonho realisado.

São Pedro do Atacama. Entrada do deserto.







Manja fazendo uma Pataia. Costume dos povos incas para trazer boa sorte nas viagens e claro para não se perderam.


Nosso guia no vale da lua






Rochas de sal




Mais um sonho realizado. Conhecer o vale da lua.

Canadenses que estavam vindo do Alaska para Ushuaia

Na saida de São Pedro do Atacama. Pastores conduzindo rebanho para o pasto.


Novamente no deserto


TEntando autorização para conhecer a mina de Chuchicamata em Calama Chile.

Mais deserto

Um paradouro no deserto

A história registrada na montanha


Hotel e restaurante em Quilagua. Almoçamos ai as 14.30 e também conseguimos gasolina.

Deserto com pedaços de sal. Reserva nacional

Visita a cidade fantasma de Humberstone no Clile fundada pelos ingleses. É uma ex-oficina de nitrato, abandonada em 1960.

Casa dos mineiros

Escola para os filhos dos mineiros

Fachada da escola.

Interior da cidade.
Interior do hospital.

Frente do teatro e cinema. Como todas as cidades industriais dos Inglês esta também era completa. Os funcinários não tinham a menor necessidade de sairem de lá.

Interior do cine teatro.

Praça central da cidade



Binquedos dos filhos dos mineiros.

Calçado dos mineiros

Igreja da cidade.







Indo para Arica

Vista de Arica no Chile na chegada

Entrando em Arica no Chile

Agricultura na região de Arica


Plantação de cebola no interior de Arica


Eliseu com o pneu furado.
Já na estrada novamente.

Perto de Putre

Vista de Putre

Da janela do nosso quarto do hotel em Putre

Jantar em Putre


Primeira nevasca do ano e foi com a nossa chegada.

Cristian gerento do hotel em Putre. Fala muito bem o português. Morou em São Paulo


Olha só a neve que lindo e frio.

Usa-se a folha de coca para amenizar o mal de puno.


Muitas Ilhamas nos vales

Já na Bolivia

Cercados para manuseio das ilhamas

Chegada em La paz

Nunca ví trânsito mais louco

Vista de La paz


Primeira vista do Titicaca

Esperando a vez para atravessar o Titicaca



Na barca

Camionete enfeitada para agradecer a aquisição por ocasião da festa de Nossa Senhora da Candelária que é comemorado no dia 2 de fevereiro na Bolivia e no Peru.

Duana de saida da Bolivia

Duana de entrada no Peru. Paga-se um pedágio para os guardas. Embora se estando com tudo correto.


Estrada peruana. Margeando o Titicaca

Vegetação tipica do Titicaca conhecida lá como totóra e para nós como junco.

Paisagens lindíssimas no Peru

Alguns trechos de estradas ruins no Peru.

Agricultura as margens do Titicaca no Peru.

Da janela do hotel em Puno vimos a procissão em homenagem à nossa Senhora da Candelária.

Chuva em Puno a mesma que fechou Machu Picchu

Criança dormindo nas costa da mãe. Maneira que elas carregam os filhos

Saida para conhecer as ilhas flutuantes do povo uros no lago Titicaca

Lago Titicaca








Guia demonstrando como são feitas as ilhas

Estava muito frio o dia da visita à ilha

Interior de uma casa na ilha

Como eles cozinhão na ilha

Vista da ilha

Como se dispõe as ilhas

Passeio de barco de junco

Chagada na ilha de Taquile. Povoado por indios hopitaleiros. Cujas roupas tradicionais e tecidos feitos a mão, de um colorido vibrante exerce uma atração irresistível sobre os visitantes. A curiosidade é que quém tece são os homens. Esta ilha é patrimonio da humanidade por ainda viver sua tradição.



Planta native da região que quando macerada serve para cheirar e aliva o mal de puno e muito usada também como tempero, por sinal muito bom.

Almoço na casa de um nativo

Dança do plantio

Vista apartir da mesa de nosso almoço na ilha

Todo grupo

Vista da ilha




Nativo da ilha tecendo




Agricultura na ilha. Muita fava



Pastor na ilha de Taquile. O gorro é que identifica o estado civil.


Um dos pontos altos da viagem. Encontrar em Puno o Álvaro e a Adelaide. Casal muito especial

Novamente na estrada rumo a Cusco passando por Juliaca. A cidade dos triciculos.


Juliaca

Eliseu consertando o protetor de corrente.

Muito frio, neve entre Juliaca e Cusco


No caminho para Cusco, neve caindo do teto das casas


Paisagens lindíssimas


Muita chuva antes de chegar Cusco


Rios transbordando

Cidade inundada




Casa desmancha com a chuva

Rua em cusco

Catedral de Cusco

Praça das Armas anoite em Cusco

Rua recoleta em Cusco


Igreja de São Francisco


No dia 24 de março o rei dos incas fazia um discurço. Ele usava no peito um medalhão de ouro e nesse dia e hora o sol entrava pela fenda da foto e refletia no medalhão iluminando a sala e por esta razão seus suditos diziam que ele era o filho do sol e adoran-no ainda mais.
Rua em Cusco

Centro de Cusco


Convento de Santo Domingo del Cusco

Pátio da igreja de São Francisco em Cusco

Catedarl de Cusco

Centro de Cusco

TRansito em Cusco

Cusco. Era chamada de umbigo do mundo porque dela partia uma vasta rede de caminhos que unia praticamente toda américa do sul. Desde o sul da Colombia até o norte da Argentina








Visita as ruinas de Saqsayhuaman

Mesa onde mumificavam seus mórtos

Helicóptero retirando pessoas de Machu Picchu

Gládis e Manja na ruinas Saqsayhuaman




Vista aérea da cidade de Cusco-Peru.

Ruinas de Qéngo


Parte do mercado publico de Cuzco

Desmoranamento em Cuzco

Agricultura em Cuzco. Vale dos incas.

Modo que é feito o fio para tecer

Vila Inca


Olha só a habilidade que eles tem para trabalhar com pedras



Ruinas no vale sagrado. A Mantanha ao fundo é Machu Picchu



Continuamos no vale sagrado


Nesta comunidade existe uma igreja que por fora é quase um galpão a simplicidade, mas, no seu interior tem uma quantidade de ouro incalculável. É proibito tirar fotos, muitas pessoas tiram, mas, se não pode, não pode. Desculpem. Não tenho fotos.

Casa no interior da vila Pukapukara. O o simbolo no portal.



Olha só a perfeição do escoamento de água. Eu fiquei encantado.

Que dificuldade para fazer agricultura, mas é maravilhoso.



Isto merece uma parte. Como tenhos olhos de agricultor e acho uma atividade que deveria ser mais respeitada. PRESTE ATENÇÃO!








Vou tentar explicar.
Quando os espanhóis chegaram no vale sagrado e encontraram esse cone que chama-se na lingua inca MORAY e esta localizado 3500 m.a.n.m. Pensaram que fosse um estádio para teatro, gladearem-se, em fim espetáculos. Mas, depois de muita pesquisa e encontrarem manuscritos descobriram que nesse cone os incas adaptavam o milho, trigo, e outros seriais para a altitude. Traziam lá de baixo da cordilheira e plantavam no ultimo degrau de baixo e a cada colheita os grãos que nasciam em baixo vinham para o próximo tabuleiro de cima até chegar ao ultimo. Aí já estavam adaptado e assim mantiveram duas mil e oitocentos pessoas na auto suficiência, sem precisar baixar da cordilheira e com isso as pessoas que nasciam lá também já não tinham mais problemas com a altitude

Cidade de Urubamba. No vale sagrado

Almoço em Urubamba

Urubamba. Entre essa cidade e águas calientes é que foi interrompido o trânsito de trem

Hilicóptero resgatando pessoas de Machu Picchu.

O destaque não é para o helicóptero e sim para a Associação de produtores agricolas (risos).




Em cima ruinas de Ollantaytambo. Tipico povoado inca localizado a vinte e um quilômetros de Urubamba. Foi fundado em honrra ao cacique Ollanta, famoso por seu romance com a princesa inca, filha de Pachacútc.

Olha só a força do rio.

No alto uma casa colocada estratégicamente para armazenar alimentos para quando estavam em viagem se abastecerem nelas.

Seguindo nosso lema: VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS, encontramos e deixamos como amigo o Patricio Moreno morador de SAntiago no Chile

Nossa guia em Cusco Rocío Arenas Canal.


Desvio na saida de Cuzco por motivo das chuvas

Uma feira tradicional de gado na saida de Cuzco

Muitas curvas

Muitos desmoronamentos nas estradas.

Estrada interrompida para Nasca.

Petisco Peruano servido antes de um bom Chicharrones.

Muita destruição

Centro de Juliaca

Paisagens lindíssimas entre Juliaca e Arequipa

Ainda no Peru. Olha a altitude. Haja pulmão
Feiras nos finais de semana nos vilarejos.


Ainda temos neve ao fundo

Tem que se ter muito cuidado com as lhamas.

Chegando em Arequipa. Neste viaduto fomos abordados por um casal em sua camionete e suas filhas, infelizmente nossa comunicação foi rápida devido a intencidade do trânsito. Mas estamos a disposição deles aqui no Brasil. É só fazer contato pelo blog.

Muito vento no deserto



Fotos tiradas pela Gládis. Entrando na tempestade de areia no deserto. Experiência única.


Chegando em Arequipa peru. É maravilhoso ver o oceano depois de dias de deserto

Uma pauza para o almoço

Mais um projeto concluído!
Olha só onde passa a estrada

Imagine-se morando em um povoado deste!

Olha o vendo depois das quinze e trinta

Plantação em pleno deserto

Tem momentos que o deserto dá medo


No deserto também tem curvas. E como tem!

No deserto também tem pedágio

Isso é um loteamento em pleno deserto.

Quando se esta cansado e olha-se esse risquinho preto sabendo que tem que passar por lá. Dá um aborrecimento danado.

Olha só o Eliseu.

Imagine fim de tarde. Cansado em uma paisagem dessas e sabendo que ainda faltam 200 km para a próxima cidade.

Manja tirando foto em plena curva

Saudade de meu Pai

Um breve descanso em pleno deserto

Agricultura é feita nos vales e dá para perceber que é com bastante tecnologia. Irrigação, adubação verde e cultivo mínimo.

Por incrível que possa parecer, mas essas marcas com pedras no chão identificam lotes de um loteamento.

Chegando em Tacna-Peru.


Mais loteamento no deserto. Por incrível que pareça eu ainda não entendi. Como alguém pode morar lá. Viver de que? É longe das cidades

Despedindo-nos do peru


Muito bom ver o pacífico novamente

Arica no chile

Centro de Iquique á noite.


Manja. E as belezas do Pacífico

Gládis e os pelicanos no Pacífico

Manja. Molhando os pés no Pacífico


Centro de Iquique

Algas do Pacífico em Iquique


Saida de Iquique

Margeando o Pacífico

No Pacífico os navios chegam bem perto da praia
Pista interrompida para conserto


Pista sendo reformada. O Pacífico esta lá em baixo.

Acidente lá. Quase sempre pega fogo.

Luz no fim do túnel


Litoral Clileno

chegando em Tocopilla Cile.



Passando por Tocopilla

Descanso para uma água

Base aérea chilena em Antofogasta

Chegando em Antofogasta

Antofogasta

Esperando hotel


Esta foto foi mais um sonho realizado. Quando eu buscava informações sobre motoviagens no Atacama, sempre os autores colocavam-a como simbolo de vitória. Eu e a Manja também tiramos foto nela.

Deserto do Atacama pela manhã.

Decidi colocar as fotos da segunda parte da viagem em um link, pois elas estavam deixando o blog muito lento. Clique no link para continuar vendo.
Segunda parte da fotos Machu Picchu

13 comentários:

ANTHONY disse...

Que legal !!! Tudo muiiiiiiiito lindo espero que possamos acompanhar muitas e muitas viajens e aventuras como esta. Parabens
Bjinhus. LICA , ANTHONY E WILLIAN

Ademir Ferrer disse...

Parabéns João/Manja Eliseu/Gladis, por mais esta vitória diante do que a próprio momento e natureza nos impõe ou seja, situações e momentos climáticos adversos para nossos costumes.
Apartir de hoje isso compõe o curriculum de vcs!!

Ademir Ferrer disse...

Fabuloso João ! A legenda para nós é fundamental vai colocando lentamente.Parabéns!!

Dina Paula disse...

Oi gente,
creio que irão se lembrar da gente, somos o casal da Bahia, Salvador, que conheceram em San Pedro de Atacama, depois nos vimos no Peru dentro de uma igreja em lugar que não me lembro o nome rsrsrs.
Muito conhcer vocês.
Vamos manter contato.
Beijos da Dina e Yuri.

Serra, Manja e Lili disse...

Ola Dina e Yuri!
Claro que agente lembra de vocês.
Que maravilha saber de vocês e mais felizes ainda ficamos por terem feito contato. É maravilhoso quando conseguimos fazer valer o slogan de nosso blog VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS. Tenho certeza que fizemos mais dois.
Estamos aqui no extremo sul esperando por vocês. Nossas praias não são tão lindas quanto à de vocês, mas, nós gaúchos costumamos fazer por onde compensar recebendo bem os amigos.
Um abraço e esperamos vocês.

Anônimo disse...

Olá João,

Amigo, as fotos ficaram fantásticas !!! Tá chegando abril, hein !!!

Um grande abraço !!!

Gil, Simone e João Gabriel.

Ary Freitas disse...

Serra, obrigado pelo comentário no meu blog. Aproveitei e visitei sua página que também é excelente. Parabéns pelas viagens, fatos e fotos publicadas aqui, estão ótimas. Estou programando uma viagem a Machu-Pichu com uns amigos e sua reportagem me deu muita informação, valeu amigo.
Grande abraço aventureiro.

Heli Gautério disse...

Muito bom o teu blog João. Espero que ele me ajude no projeto Chile 2011 que estou montando com alguns amigos.

Heli Gautério disse...

Esse é o nosso blog que está bem no começo de sua formatação. Combinaremos uma visita. http://py3vsm.blogspot.com

Um abraço.

Heli Gautério disse...

E aí João tudo bem? O Jorge e o Humberto estão indo até a nossa Quinta para receber umas informaçoes e te conhecer nesta data. Não vou estar aí presente porque estou em POA. Fica para uma próxima oportunidade. Um grande abraço. Não canso de ver o teu blog e tuas fotos. Abraço a todos.

Heli Gautério disse...

E aí João tudo bem? O Jorge e o Humberto estão indo até a nossa Quinta para receber umas informaçoes e te conhecer nesta data. Não vou estar aí presente porque estou em POA. Fica para uma próxima oportunidade. Um grande abraço. Não canso de ver o teu blog e tuas fotos. Abraço a todos.

Humberto disse...

A simplicidade e carinho têm nome: João e Manja... agradecemos a acolhida, a atenção, a paciência e o aipim frito... Super abraço de Humberto, Jorge e, por tabela, do Heli Gautério

caio disse...

Olá caro amigo Serra, sou Luis, nos falamos estes dias em Rio Grande, qdo vc estava pescando..adorei as fotos de suas viagens, e as dicas dos hotéis, é sempre bom saber, quem sabe não seja uma de minhas rotas.
Um grande abraço
Luis