É muito bom quando se consegue realizar um sonho, é muito bom quando se esta chegando em casa louco para abraçar os que ficaram, as pessoas que nos são caras. Mas ao mesmo tempo dá uma sensação de vazio muito grande. É sim, vazio, porque ainda não sei qual será o próximo projeto. Isso me incomoda. Mas em seguida aparecerá um novo desafio. Um novo projeto. Um novo motivo para pesquisar caminhos, para discutir com a Manja, menores distâncias e como adequar a moto e achar novas soluções para possíveis dificuldades que poderão aparecer no novo desafio.
O projeto Macho Picchu foi concluído não com cem por cento de êxito, mas, posso afirmar que foi com noventa e cinco. Não conseguimos por apenas dois dias, mas, devemos agradecer por não estar lá quando foi fechado, afinal tinha mais de cem brasileiros lá dentro e segundo comentários feito por eles passaram muito trabalho, desde fome, frio e até alguns pisoteados. Vimos o movimento de helicópteros retirando-os. Vimos pessoas nos micro ônibus após saírem dos helicópteros com caras desfiguradas.
Felizmente conseguimos chegar ao vale sagrado, realmente é mágico é sagrado. A Manja e eu ficamos de boca aberta no meio de tanta beleza. É muita história da humanidade no meio do mato. Além de conhecer o vale sagrado também tivemos momentos mágicos como conhecer a casa em que Che Guevara passava férias com seus pais. Outro momento de alegria indescritível foi o de encontrar em Puno no Chile com os amigos Álvaro e Adelaide pessoas muito especiais que estavam fazendo o caminho inverso do nosso. Como sempre procuramos fazer valer nosso slogan VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS. Fizemos amigos que ao decorrer dos relatos iremos nomear.
Claro que não podemos deixar de destacar como ponto crucial de nossa viagem o convívio com o Eliseu e a Gládis. Pessoas muito especiais que nos ajudaram a fazer com que nossa viagem fosse melhor a cada quilômetro, cada dia que convivíamos. E como não poderia deixar de ser, após vinte e quatro dias de convívio chegamos com uma amizade ainda mais solidificada.
Falar da Manja seria como falar da moto, sem uma delas não teria viagem, por tanto agradecimentos somente para a Lili que nos ajudou a concretizar esse projeto e que tanto se preocupou conosco por ocasião do fechamento de Macho Picchu, não sei até onde tínhamos direito de fazer isso com ela, mas, são coisas que fogem ao nosso controle e claro que para os Amigos que se preocuparam com ela e conosco saibam que todos tem o nosso reconhecimento e carinho.
Das histórias da viagem falaremos conforme iremos colocando as fotos.
Saida de Pelotas
Entrando na Argentina
Já no Chaco Argentino
Resistência AR
Retão na AR
Rio Paraná
Primeira janta na AR.
Estradas muito boas na AR.
O Primeiro encontro com o amigo Arlen Ribeiro de SP e Leonardo Silva que estavam em viagem para o atacama.
Perigo constante na astradas Argentinas.
Comunidade alternativa AR
Menina vendendo flôr de tuna para sobreviver
Estradas perigosas com animais silvestres
Segundo encontro com o Arlen na estrada
Leonardo Silva também de SP Br.
Pombinha divida ao meio.
Terceiro encontro com Arlen e Leonardo Silva.
Chegada em SAlta AR.
Amiguinhos SAntiago Lacher e Frederico de Catamarca que estavam hospedados no mesmo hotel que nós em Salta AR
Gládis e Manja na recepção do hotel
Encontramos em Salta AR a caminho de San Antônio Del Cobre Casal Beatriz e Emerson ela coriana ele chinez. Estão fazendo intercâmbio em Porto Alegre
Cardon Vegetação típica da região andina.
Burrinhos tipicos dos Andes
Acompanhando o trageto do trem das nuvens Salta Argentina
Vicunhas
Artezans
Chegando a Santo Antônio de Los Cpbres
San Antônio de Los Cobres
Continuando o caminho do tren da nuvens
Nosso guia do passeio tren das nuvens em SAlta AR
Encontro no hotel em Salta AR com o casal Valdir e Juçara de Mato Grosso do Sul que estavam de retorno de Machu Piccho também de moto.
Vista de SAlta AR apartir do teleférico
Esse Sr. em um posto de gasolina nos passou informações importântes
Indo para a Garganta do Diabo e concha acústica. Em Cafayate AR.
Garganta do Diabo
Concha acústica. Estávamos na garganta do diabo e a 4Km concha acústíca escutávamos pessoas contando. É considerada uma das melhores acústicas do mundo
Andamos até em Cartódromo. Estrada antiga entre SAlta e Jujuy.Indicação do Gil. Imaginem um cartódromo na serra onde andam caminhões e carros nas duas mãos.
Eu fui um dos que mais senti a Puna.
Encontro com o Ronaldínho e seus amigos no passo de Jama. Eles são de São Paulo. E já conhecião o Eliseu de um encontro aqui no Cassino. Quando vinhão de Ushuaia.
Encontro no passo de Jama com um grupo de 4x4 com pessoas de vários estados do Brasil
Muita gente passando mal inclusive eu.
Geiser del Tatio. Era muito frio.
Uma austríaca que estava viajando só. Viu como não prescisa de frescura para viajar.
Banho nas águas do Geiser.
Manja aquecendo as mãos no griser
Momento de muita emoção. Colocamos o nosso adesivo junto ao do Álvaro e da Adelaide
Sequencia de fotos do povo de Machuca. Moram apenas 40 pessoas nesse povoado.
Deserto do Atacama. Mais um sonho realisado.
São Pedro do Atacama. Entrada do deserto.
Manja fazendo uma Pataia. Costume dos povos incas para trazer boa sorte nas viagens e claro para não se perderam.
Nosso guia no vale da lua
Rochas de sal
Mais um sonho realizado. Conhecer o vale da lua.
Canadenses que estavam vindo do Alaska para Ushuaia
Na saida de São Pedro do Atacama. Pastores conduzindo rebanho para o pasto.
Novamente no deserto
TEntando autorização para conhecer a mina de Chuchicamata em Calama Chile.
Mais deserto
Um paradouro no deserto
A história registrada na montanha
Hotel e restaurante em Quilagua. Almoçamos ai as 14.30 e também conseguimos gasolina.
Deserto com pedaços de sal. Reserva nacional
Visita a cidade fantasma de Humberstone no Clile fundada pelos ingleses. É uma ex-oficina de nitrato, abandonada em 1960.
Casa dos mineiros
Escola para os filhos dos mineiros
Fachada da escola.
Interior da cidade.
Interior do hospital.
Frente do teatro e cinema. Como todas as cidades industriais dos Inglês esta também era completa. Os funcinários não tinham a menor necessidade de sairem de lá.
Interior do cine teatro.
Praça central da cidade
Binquedos dos filhos dos mineiros.
Calçado dos mineiros
Igreja da cidade.
Indo para Arica
Vista de Arica no Chile na chegada
Entrando em Arica no Chile
Agricultura na região de Arica
Plantação de cebola no interior de Arica
Eliseu com o pneu furado.
Já na estrada novamente.
Perto de Putre
Vista de Putre
Da janela do nosso quarto do hotel em Putre
Jantar em Putre
Primeira nevasca do ano e foi com a nossa chegada.
Cristian gerento do hotel em Putre. Fala muito bem o português. Morou em São Paulo
Olha só a neve que lindo e frio.
Usa-se a folha de coca para amenizar o mal de puno.
Muitas Ilhamas nos vales
Já na Bolivia
Cercados para manuseio das ilhamas
Chegada em La paz
Nunca ví trânsito mais louco
Vista de La paz
Primeira vista do Titicaca
Esperando a vez para atravessar o Titicaca
Na barca
Camionete enfeitada para agradecer a aquisição por ocasião da festa de Nossa Senhora da Candelária que é comemorado no dia 2 de fevereiro na Bolivia e no Peru.
Duana de saida da Bolivia
Duana de entrada no Peru. Paga-se um pedágio para os guardas. Embora se estando com tudo correto.
Estrada peruana. Margeando o Titicaca
Vegetação tipica do Titicaca conhecida lá como totóra e para nós como junco.
Paisagens lindíssimas no Peru
Alguns trechos de estradas ruins no Peru.
Agricultura as margens do Titicaca no Peru.
Da janela do hotel em Puno vimos a procissão em homenagem à nossa Senhora da Candelária.
Chuva em Puno a mesma que fechou Machu Picchu
Criança dormindo nas costa da mãe. Maneira que elas carregam os filhos
Saida para conhecer as ilhas flutuantes do povo uros no lago Titicaca
Lago Titicaca
Guia demonstrando como são feitas as ilhas
Estava muito frio o dia da visita à ilha
Interior de uma casa na ilha
Como eles cozinhão na ilha
Vista da ilha
Como se dispõe as ilhas
Passeio de barco de junco
Chagada na ilha de Taquile. Povoado por indios hopitaleiros. Cujas roupas tradicionais e tecidos feitos a mão, de um colorido vibrante exerce uma atração irresistível sobre os visitantes. A curiosidade é que quém tece são os homens. Esta ilha é patrimonio da humanidade por ainda viver sua tradição.
Planta native da região que quando macerada serve para cheirar e aliva o mal de puno e muito usada também como tempero, por sinal muito bom.
Almoço na casa de um nativo
Dança do plantio
Vista apartir da mesa de nosso almoço na ilha
Todo grupo
Vista da ilha
Nativo da ilha tecendo
Agricultura na ilha. Muita fava
Pastor na ilha de Taquile. O gorro é que identifica o estado civil.
Um dos pontos altos da viagem. Encontrar em Puno o Álvaro e a Adelaide. Casal muito especial
Novamente na estrada rumo a Cusco passando por Juliaca. A cidade dos triciculos.
Juliaca
Eliseu consertando o protetor de corrente.
Muito frio, neve entre Juliaca e Cusco
No caminho para Cusco, neve caindo do teto das casas
Paisagens lindíssimas
Muita chuva antes de chegar Cusco
Rios transbordando
Cidade inundada
Casa desmancha com a chuva
Rua em cusco
Catedral de Cusco
Praça das Armas anoite em Cusco
Rua recoleta em Cusco
Igreja de São Francisco
No dia 24 de março o rei dos incas fazia um discurço. Ele usava no peito um medalhão de ouro e nesse dia e hora o sol entrava pela fenda da foto e refletia no medalhão iluminando a sala e por esta razão seus suditos diziam que ele era o filho do sol e adoran-no ainda mais.
Rua em Cusco
Centro de Cusco
Convento de Santo Domingo del Cusco
Pátio da igreja de São Francisco em Cusco
Catedarl de Cusco
Centro de Cusco
TRansito em Cusco
Cusco. Era chamada de umbigo do mundo porque dela partia uma vasta rede de caminhos que unia praticamente toda américa do sul. Desde o sul da Colombia até o norte da Argentina
Visita as ruinas de Saqsayhuaman
Mesa onde mumificavam seus mórtos
Helicóptero retirando pessoas de Machu Picchu
Gládis e Manja na ruinas Saqsayhuaman
Vista aérea da cidade de Cusco-Peru.
Ruinas de Qéngo
Parte do mercado publico de Cuzco
Desmoranamento em Cuzco
Agricultura em Cuzco. Vale dos incas.
Modo que é feito o fio para tecer
Vila Inca
Olha só a habilidade que eles tem para trabalhar com pedras
Ruinas no vale sagrado. A Mantanha ao fundo é Machu Picchu
Continuamos no vale sagrado
Nesta comunidade existe uma igreja que por fora é quase um galpão a simplicidade, mas, no seu interior tem uma quantidade de ouro incalculável. É proibito tirar fotos, muitas pessoas tiram, mas, se não pode, não pode. Desculpem. Não tenho fotos.
Casa no interior da vila Pukapukara. O o simbolo no portal.
Olha só a perfeição do escoamento de água. Eu fiquei encantado.
Que dificuldade para fazer agricultura, mas é maravilhoso.
Isto merece uma parte. Como tenhos olhos de agricultor e acho uma atividade que deveria ser mais respeitada. PRESTE ATENÇÃO!
Vou tentar explicar.
Quando os espanhóis chegaram no vale sagrado e encontraram esse cone que chama-se na lingua inca MORAY e esta localizado 3500 m.a.n.m. Pensaram que fosse um estádio para teatro, gladearem-se, em fim espetáculos. Mas, depois de muita pesquisa e encontrarem manuscritos descobriram que nesse cone os incas adaptavam o milho, trigo, e outros seriais para a altitude. Traziam lá de baixo da cordilheira e plantavam no ultimo degrau de baixo e a cada colheita os grãos que nasciam em baixo vinham para o próximo tabuleiro de cima até chegar ao ultimo. Aí já estavam adaptado e assim mantiveram duas mil e oitocentos pessoas na auto suficiência, sem precisar baixar da cordilheira e com isso as pessoas que nasciam lá também já não tinham mais problemas com a altitude
Cidade de Urubamba. No vale sagrado
Almoço em Urubamba
Urubamba. Entre essa cidade e águas calientes é que foi interrompido o trânsito de trem
Hilicóptero resgatando pessoas de Machu Picchu.
O destaque não é para o helicóptero e sim para a Associação de produtores agricolas (risos).
Em cima ruinas de Ollantaytambo. Tipico povoado inca localizado a vinte e um quilômetros de Urubamba. Foi fundado em honrra ao cacique Ollanta, famoso por seu romance com a princesa inca, filha de Pachacútc.
Olha só a força do rio.
No alto uma casa colocada estratégicamente para armazenar alimentos para quando estavam em viagem se abastecerem nelas.
Seguindo nosso lema: VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS, encontramos e deixamos como amigo o Patricio Moreno morador de SAntiago no Chile
Nossa guia em Cusco Rocío Arenas Canal.
Desvio na saida de Cuzco por motivo das chuvas
Uma feira tradicional de gado na saida de Cuzco
Muitas curvas
Muitos desmoronamentos nas estradas.
Estrada interrompida para Nasca.
Petisco Peruano servido antes de um bom Chicharrones.
Muita destruição
Centro de Juliaca
Paisagens lindíssimas entre Juliaca e Arequipa
Ainda no Peru. Olha a altitude. Haja pulmão
Feiras nos finais de semana nos vilarejos.
Ainda temos neve ao fundo
Tem que se ter muito cuidado com as lhamas.
Chegando em Arequipa. Neste viaduto fomos abordados por um casal em sua camionete e suas filhas, infelizmente nossa comunicação foi rápida devido a intencidade do trânsito. Mas estamos a disposição deles aqui no Brasil. É só fazer contato pelo blog.
Muito vento no deserto
Fotos tiradas pela Gládis. Entrando na tempestade de areia no deserto. Experiência única.
Chegando em Arequipa peru. É maravilhoso ver o oceano depois de dias de deserto
Uma pauza para o almoço
Mais um projeto concluído!
Olha só onde passa a estrada
Imagine-se morando em um povoado deste!
Olha o vendo depois das quinze e trinta
Plantação em pleno deserto
Tem momentos que o deserto dá medo
No deserto também tem curvas. E como tem!
No deserto também tem pedágio
Isso é um loteamento em pleno deserto.
Quando se esta cansado e olha-se esse risquinho preto sabendo que tem que passar por lá. Dá um aborrecimento danado.
Olha só o Eliseu.
Imagine fim de tarde. Cansado em uma paisagem dessas e sabendo que ainda faltam 200 km para a próxima cidade.
Manja tirando foto em plena curva
Saudade de meu Pai
Um breve descanso em pleno deserto
Agricultura é feita nos vales e dá para perceber que é com bastante tecnologia. Irrigação, adubação verde e cultivo mínimo.
Por incrível que possa parecer, mas essas marcas com pedras no chão identificam lotes de um loteamento.
Chegando em Tacna-Peru.
Mais loteamento no deserto. Por incrível que pareça eu ainda não entendi. Como alguém pode morar lá. Viver de que? É longe das cidades
Despedindo-nos do peru
Muito bom ver o pacífico novamente
Arica no chile
Centro de Iquique á noite.
Manja. E as belezas do Pacífico
Gládis e os pelicanos no Pacífico
Manja. Molhando os pés no Pacífico
Centro de Iquique
Algas do Pacífico em Iquique
Saida de Iquique
Margeando o Pacífico
No Pacífico os navios chegam bem perto da praia
Pista interrompida para conserto
Pista sendo reformada. O Pacífico esta lá em baixo.
Acidente lá. Quase sempre pega fogo.
Luz no fim do túnel
Litoral Clileno
chegando em Tocopilla Cile.
Passando por Tocopilla
Descanso para uma água
Base aérea chilena em Antofogasta
Chegando em Antofogasta
Antofogasta
Esperando hotel
Esta foto foi mais um sonho realizado. Quando eu buscava informações sobre motoviagens no Atacama, sempre os autores colocavam-a como simbolo de vitória. Eu e a Manja também tiramos foto nela.
Deserto do Atacama pela manhã.
Decidi colocar as fotos da segunda parte da viagem em um link, pois elas estavam deixando o blog muito lento. Clique no link para continuar vendo.
Segunda parte da fotos Machu Picchu
13 comentários:
Que legal !!! Tudo muiiiiiiiito lindo espero que possamos acompanhar muitas e muitas viajens e aventuras como esta. Parabens
Bjinhus. LICA , ANTHONY E WILLIAN
Parabéns João/Manja Eliseu/Gladis, por mais esta vitória diante do que a próprio momento e natureza nos impõe ou seja, situações e momentos climáticos adversos para nossos costumes.
Apartir de hoje isso compõe o curriculum de vcs!!
Fabuloso João ! A legenda para nós é fundamental vai colocando lentamente.Parabéns!!
Oi gente,
creio que irão se lembrar da gente, somos o casal da Bahia, Salvador, que conheceram em San Pedro de Atacama, depois nos vimos no Peru dentro de uma igreja em lugar que não me lembro o nome rsrsrs.
Muito conhcer vocês.
Vamos manter contato.
Beijos da Dina e Yuri.
Ola Dina e Yuri!
Claro que agente lembra de vocês.
Que maravilha saber de vocês e mais felizes ainda ficamos por terem feito contato. É maravilhoso quando conseguimos fazer valer o slogan de nosso blog VIAJANDO E FAZENDO AMIGOS. Tenho certeza que fizemos mais dois.
Estamos aqui no extremo sul esperando por vocês. Nossas praias não são tão lindas quanto à de vocês, mas, nós gaúchos costumamos fazer por onde compensar recebendo bem os amigos.
Um abraço e esperamos vocês.
Olá João,
Amigo, as fotos ficaram fantásticas !!! Tá chegando abril, hein !!!
Um grande abraço !!!
Gil, Simone e João Gabriel.
Serra, obrigado pelo comentário no meu blog. Aproveitei e visitei sua página que também é excelente. Parabéns pelas viagens, fatos e fotos publicadas aqui, estão ótimas. Estou programando uma viagem a Machu-Pichu com uns amigos e sua reportagem me deu muita informação, valeu amigo.
Grande abraço aventureiro.
Muito bom o teu blog João. Espero que ele me ajude no projeto Chile 2011 que estou montando com alguns amigos.
Esse é o nosso blog que está bem no começo de sua formatação. Combinaremos uma visita. http://py3vsm.blogspot.com
Um abraço.
E aí João tudo bem? O Jorge e o Humberto estão indo até a nossa Quinta para receber umas informaçoes e te conhecer nesta data. Não vou estar aí presente porque estou em POA. Fica para uma próxima oportunidade. Um grande abraço. Não canso de ver o teu blog e tuas fotos. Abraço a todos.
E aí João tudo bem? O Jorge e o Humberto estão indo até a nossa Quinta para receber umas informaçoes e te conhecer nesta data. Não vou estar aí presente porque estou em POA. Fica para uma próxima oportunidade. Um grande abraço. Não canso de ver o teu blog e tuas fotos. Abraço a todos.
A simplicidade e carinho têm nome: João e Manja... agradecemos a acolhida, a atenção, a paciência e o aipim frito... Super abraço de Humberto, Jorge e, por tabela, do Heli Gautério
Olá caro amigo Serra, sou Luis, nos falamos estes dias em Rio Grande, qdo vc estava pescando..adorei as fotos de suas viagens, e as dicas dos hotéis, é sempre bom saber, quem sabe não seja uma de minhas rotas.
Um grande abraço
Luis
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